Mexican federalism. An extra-logical imitation of American federalism?
El federalismo mexicano ¿Una imitación extralógica y servil del federalismo norteamericano?
Materia
federalism; decentralization; self-regulation; self-government; provincial deputations; federalismo; descentralización; autorregulación; autogobierno; diputaciones provincialesDescripción
Through a historical-legal methodological exercise, the paper analyzes the reasons why Mexican federalism turned out to be an extra-logical imitation of American federalism, based on three variables: first, the ratio legis that led the American and Mexican constituents to adopt the federal system; second, the federal political culture that can only be conceived in a country with a long history of self-regulation and self-government, so it could not come from the provincial deputations and, third, the system of distribution of residual powers tacitly adopted by the Mexican constituent of 1824, in a country that had no characteristics to retain or delegate powers. A través de un ejercicio metodológico histórico-jurídico en el trabajo se analiza las razones por las cuales el federalismo mexicano resultó ser una imitación extralógica del federalismo norteamericano, a partir de tres variables: primero, la ratio legis que llevó a los constituyentes norteamericano y mexicano a adoptar el sistema federal; segundo, la cultura política federal que solo se puede concebir en país con una larga trayectoria de autorregulación y autogobierno, por lo que no puede provenir de las diputaciones provinciales y, tercero, el sistema de distribución de competencias residuales que adoptó tácitamente el Constituyente mexicano de 1824, en un país que no tenía características para retener ni delegar facultades. Por meio de um exercício metodológico histórico-jurídico, o trabalho analisa as razões pelas quais o federalismo mexicano acabou sendo uma imitação extralógica do federalismo norte-americano, com base em três variáveis: primeiro, a ratio legis que levou os constituintes norte-americanos e mexicanos a adotarem a sistema federal; segundo, a cultura política federal que só pode ser concebida em um país com uma longa história de auto-regulação e autogoverno, razão pela qual não poderia vir dos conselhos provinciais e, terceiro, o sistema de distribuição de poderes residuais tacitamente adotado pelo constituinte mexicano de 1824, em um país que não tinha características para reter ou delegar poderes.
URL de acceso al recurso
https://revistas.juridicas.unam.mx/index.php/historia-derecho/article/view/1796610.22201/iij.24487880e.2024.45.17966
Editor
Instituto de Investigaciones Jurídicas